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Providens é eleita uma das 100 Melhores ONGs do Brasil em 2021

O Prêmio Melhores ONGs acaba de anunciar as 100 organizações brasileiras do terceiro setor vencedoras em 2021 e a Providens – Ação Social Arquidiocesana é uma delas.  Na lista, que já está disponível no site melhores.org.br, é possível conhecer o nome das organizações reconhecidas por suas boas práticas em quesitos como governança, transparência, comunicação e financiamento. Essa é a terceira vez que a instituição conquista o prêmio. Em 2019, a Providens foi reconhecida como uma das 100 Melhores ONGs do Brasil e em 2018 foi a vez do Projeto Providência ser contemplado.

 

A Providens é uma organização da sociedade civil que realiza atendimento nas áreas de serviços socioassistenciais, saúde, educação, habitação, geração de renda e inserção no mercado de trabalho, de forma gratuita e continuada, vinculada à Arquidiocese de Belo Horizonte. Nossa missão é promover ações sociais para garantir e defender os direitos de famílias e pessoas em condições de risco e vulnerabilidade social.

Neste ano, o Prêmio Melhores ONGs tem um significado ainda mais especial para a Providens. Recentemente, a instituição iniciou as comemorações pelos 70 anos da Ação Social Arquidiocesana, uma história escrita por muitas mãos. Essa trajetória começou em 1952, com a criação da Providência Nossa Senhora da Conceição. Em 2018, ela se une a outras duas instituições sociais da Arquidiocese de BH, dando origem à Providens – Ação Social Arquidiocesana.

Segundo a diretora-geral da Providens, Fernanda Flaviana Martins, “o prêmio Melhores ONGs 2021 é muito importante para nós, pois demonstra o impacto social das nossas ações e é resultado da soma do trabalho de todos. Esse reconhecimento simboliza a união de nossos projetos e vem em um momento muito especial, em que estamos celebrando o aniversário da Providens de 70 anos”, afirma.

Este ano, apesar da continuidade das dificuldades impostas pela pandemia, o Prêmio teve um número recorde de inscrições: 1033 organizações. “Para a gente, 2021 é um ano muito especial, não só porque tivemos o maior número de ONGs inscritas, mas também por uma sequência de anos com melhorias significativas no nível das inscrições. São organizações cada vez mais profissionais”, afirma Fernando Nogueira, pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que coordena o processo de avaliação das concorrentes do Prêmio desde a primeira edição. “Ficamos ainda mais alegres se lembramos que este é um ano complicado, que vem depois de outro que já tinha sido difícil. Isso mostra a importância das organizações da sociedade civil, mas também que elas têm tido um reconhecimento dos doadores, das comunidades, das pessoas físicas, das empresas, que a maior parte do Brasil valoriza a atuação dessas organizações”.

A cada edição o Prêmio se torna cada vez mais conhecido no setor. “São duas alegrias: a consolidação do Prêmio e o lançamento dos melhores por estado”, afirma Marcelo Estraviz, diretor do Instituto Doar. Com esse crescimento, a expectativa para as próximas edições é poder ter metodologias cada vez mais apuradas e novas categorias específicas. “Um dia sonhamos que era possível promover o reconhecimento de pessoas e instituições dedicadas a fazer o bem. Hoje já estamos completando cinco anos e cada vez mais animados para os próximos”, completa Cássia Christe, diretora executiva do Instituto O Mundo Que Queremos.

Os destaques nas categorias especiais por tipo de causa e melhor ONG entre todas serão conhecidos durante a cerimônia oficial de premiação, que está marcada para o dia 9 de dezembro, às 18h, com transmissão pelo youtube do Canal Futura. A novidade deste ano é o reconhecimento da melhor de cada estado — além das 100 melhores, já são reconhecidas a melhor de cada causa, as dez melhores de pequeno porte e a melhor entre elas.

 

O Prêmio

O Prêmio Melhores ONGs é realizado pelo O Mundo que Queremos, pelo Instituto Doar e pelo Ambev VOA, com apoio de pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do Instituto Humanize, da Fundação Toyota do Brasil e do Canal Futura. Reconhece, desde 2017, o trabalho fundamental prestado pelas instituições não-governamentais no Brasil e também funciona como um farol para orientar doações, alcançando grande visibilidade no setor, na medida em que se consolida como a principal referência em ONGs no país. A intenção, além de reconhecer a relevância dos trabalhos prestados, é incentivar boas práticas, contribuindo também para a melhoria na gestão de todas as participantes, incluindo as que não são premiadas.

 

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